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Os Planos do Mercenário Regressado Capitulo 47
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Comentários
E dessas estórias que gosto de acompanhar, com enredo , desenvolvimento de personagens e ação, sem exagerar ou focar somente na história do protagonista, dando espaço para os outros sem perder na qualidade. E muito chato o protagonista que já é forte e luta contra todos sem muita dificuldade e evolução. Sem esforço de fato envolvido, sem outros personagens para auxiliar e mesmo estes ficando em terceiro ou quarto plano. Pior ainda se for herem, cada página dessa que ele estaria lutando ou ajudando um amigo seria para salvar um mulher , e ela do ficando apaixonada após ser salva por seu salvador ( sempre vi mais como admiração e gratidão do que amor nessas senas, dando mais algo como sentimento superficiais , e muitas vezes o protagonista nem demostra esse amor e so fica com ela por que ela quis se casar com ele, dando mais um sentimento pena) deixando o enredo repetitivo e chato, até os vilões são absurdamente desinteressantes por não ter muita profundidade, desitir de muita obra que parecia ser promissora, mas foi destruido por nunca sair de salvar uma garota indefesa.
Dessas histórias, gosto das que têm um enredo bem construído, desenvolvimento de personagens e ação equilibrada—sem exageros ou foco excessivo só no protagonista. É importante que os outros personagens também tenham espaço, sem que a qualidade da narrativa caia.
O que me incomoda são protagonistas que já nascem superpoderosos e enfrentam tudo sem dificuldade ou evolução real. Pior ainda quando não há esforço envolvido ou quando os aliados ficam sempre em segundo plano, sem relevância.
E, claro, há o problema do harem clichê: em cada luta ou missão, o herói acaba ‘salvando’ uma mulher, que magicamente se apaixona por ele. Na maioria das vezes, isso parece mais gratidão ou admiração forçada do que amor genuíno—e muitas vezes o protagonista nem demonstra interesse, ficando com ela só porque ela insistiu. Isso torna a dinâmica superficial e repetitiva.
Até os vilões sofrem com falta de profundidade, tornando o conflito desinteressante. Já abandonei várias obras promissoras por caírem nesses clichês, especialmente quando viram um ciclo infinito de ‘salvar a garota indefesa’ em vez de explorar algo mais substancial.
Para quem não entendeu meu comentário anterior e como não consigo mais apagar….